Exposição - Letras e Cores - Ideias e Autores da República
2 a 5 de Novembro
No Polivalente- Pavilhão Central
Esta exposição sobre a comemoração dos 100 anos da implantação da República é uma iniciativa da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, em colaboração com a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. A partir de textos de autores que marcaram a cultura humanístico-literária em Portugal, no final do século XIX e início do século XX, a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas convidou dez ilustradores a tratar plasticamente dez temas representativos do contexto social, político, cívico e cultural da época: Ultimatum, Monarquia, 5 de Outubro, Igreja, Educação, Mulheres, Modernismo, Grande Guerra, Chiado e Revistas. O resultado foram 11 cartazes que mostram de que forma a literatura e a arte, o passado e o presente, se podem cruzar de forma coerente e harmoniosa, dando corpo a um percurso fulcral da história portuguesa contemporânea: o triunfo da ideia republicana de cidadania, a instauração do regime, a participação de Portugal na I Grande Guerra e a vida política, social, cultural e artística deste período. (In Diário as beiras.pt) |
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Sobre a sua Biblioteca Escolar, os alunos disseram:
"A biblioteca é uma grande fonte de conhecimento."
" A Biblioteca responda às nossas necessidades escolares. A decoração é bonita".
" Ir à biblioteca é bom para a nossa cultura escolar."
"A biblioteca é um bem essencial na escola..." 7ºA
"Gostamos da biblioteca porque podemos aprender com ela."
"A biblioteca é o centro da sabedoria..."
"Na biblioteca podemos divertir-nos e aprender."
"A biblioteca é uma luz que nos conduz no mundo das palavras." 7ªB
"... é um espaço didáctico, onde podemos estudar e fazer trabalhos."
" Ler mais é crescer, tal como aprender."
" Se à biblioteca fores ler, muito vais aprender."
" Ler é fundamental. Na biblioteca, podes treinar." 7ºC
"A biblioteca é um bom mundo de aprendizagem."
" A biblioteca prepara-nos para o futuro."
" Na biblioteca, pode-se estudar, ler e fazer pesquisas."
" A biblioteca traz vida e palavras..." 7º D
" A biblioteca é um sítio tranquilo e agradável para ler, ouvir música e navegar."
"Na BE, aprendemos onde encontrar livros e sites ao nosso estilo."
" (...), quando a frequentamos, sentimo-nos em casa."
" É um sítio onde nos podemos cultivar." 7ºE
Prof. Susana Dias Área disciplinar Filosofia |
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O Intérprete, de Daoud Hari Em Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza Extrema, atrevo-me a falar de um livro que ainda não tive a coragem de terminar! Cada vez que o olho, sinto um arrepio e impeço as minhas mãos de pegar nele. O realismo cruel das suas palavras doi! O livro chama-se O Intérprete, de Daoud Ibrahim Hari. Este não é um livro qualquer. É um livro que foi vivido antes de ser escrito. O seu autor é sudanes e pertence a uma tribo que literalmente foi dizimada por nómadas. Conseguiu escapar para um campo de refugiados no Chade e a partir daí passou a oferecer os seus serviços como intérprete junto de membros de ONGs e jornalistas. Pelo livro vagueiam personagens que morreraram cruelmente numa guerra que começou por causa de pastos! Por causa da disputa de terra para o gado, foram chacinados homens, mulheres e crianças. Muitas crianças! E o mundo civilizado, o nosso, assistiu de longe a um genocídio que matou 2 milhões, enquanto outros 2 milhões e meio de sudaneses vivem sem esperança num campo de refugiados. No entanto, apesar de ainda não ter conseguido termina-lo, sei que o autor afirma que é um livro de esperança. Quanto mais não seja, Daoud Hari espera que mais cedo ou mais tarde, os governos corruptos aceitem ser eles próprios construtores da paz. Paz, palavra há muito esquecida num país onde se luta pela pouca água que existe, onde a fome mata, onde a pobreza coexiste com a ganância dos homens. Não sei quando terei coragem para terminar esta história violenta, que não é ficção nem a semelhança entre as personagens e os nomes é coincidência. Só sei que tenho que o terminar por respeito às pessoas que morreram, numa das guerras mais violentas da história, mas também por os que agonizam nos campos de refugiados, à espera... |
Chegaram ao nosso blog comentários ao momento musical
que decorreu na biblioteca. Lembramos que esta actividade inseriu-se
na comemoração do dia mundial da Música e contou com a presença de
dois professores do Centro Cultural de Amarante.
Gostei das peças que foram apresentadas. Acho que a escola deve ter
mais iniciativas destas. Foi muito engraçado.
Jordânia, 7º D
Eu gostei de ter ido ver os senhores músicos à Biblioteca. Fiquei muito c
ontente da minha turma ser convidada. Esperamos lá voltar.
Diana, 7º E
Eu gostei de ter ido à biblioteca ouvir aquelas músicas maravilhosas.
Deveriam ser organizadas mais actividades assim para que os alunos
se interessem pela música, uma vez que não há Educação Musical na escola.
Ana Maria, 7º E
O senhor António Patrício esteve na Esa a convite da BE para ajudar
os alunos a consolidar conhecimentos sobre a relação entre a República e
alguns nomes de amarantinos célebres.
Fica aqui o registo do seu contributo.
Retomamos o desafio O que andas a ler?
Adoro ler! Dos livros que li até hoje, o que mais gostei foi o Recruta, de Robert Muchamore, que faz parte da coleção Cherub. Ganhei-o num concurso de poemas, ao ficar em 3º lugar. Resumidamente, este livro fala sobre agentes cherub, jovens que têm menos de 17 anos, vestem jeans e t-shirt. Parecem jovens perfeitamente normais mas não são. Eles são profissionais treinados, enviados para missões de espionagem contra terroristas e traficantes de droga temidos internacionalmente. James é o mais recente recruta cherub. Ele é brilhante a matemática e a Cherub precisa dele. Esperam-no cem dias terríveis. Basicamente, em minha opinião, é um livro muito interessante para jovens e, por isso, penso que seria uma boa sugestão de leitura.
Marlene Gonçalves, 10º ano PTT |
Há 100 anos Portugal abria portas à participação do povo nos destinos do governo. Deste acontecimento histórico nascia uma organização política representada pelo Congresso da República, que elegia o Presidente da República. Portugal ainda esperaria muitos anos até ao 25 de Abril de 1974, para que, de facto a Democracia concedesse às pessoas os direitos e deveres de uma cidadania plena. Sabias, por exemplo, que em 1911 votaram apenas os cidadãos alfabetizados e os chefes de família maiores de 21 anos? À mulher estava proíbido o direito de voto, tendo votado pela primeira vez em Portugal uma senhora, a Drª Carolina Angelo, médica e viúva, na sua qualidade de chefe de família, depois de ter apresentado a sua pretensão a um juíz. Como vês, muito do caminho democrático estava por percorrer! |
A primeira mulher a votar em Portugal 1911 |
As Comemorações do Centenário no país podem ser seguidas aqui
Aqui te deixamos um pequeno filme para compreeenderes melhor
a implantação da República
Para mais mais informações segue estes links www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/APrimeiraRepublica.aspx
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